Total de visualizações de página

sábado, 8 de outubro de 2011

Forza Motorsport 4 pode mudar a cultura automotiva para sempre?


Com o Forza Motorsport 3, o Turn 10 Studios da Microsoft tentou criar o maior jogo de corrida de sua geração. É provável que tenham conseguido. Mas em 11 de outubro, quando Forza 4 for lançado para o Xbox 360 eles tentarão atingir um objetivo ainda maior: criar a próxima geração de entusiastas.
Como o homem responsável pelo maior site de cultura automotiva do mundo, conheço um pouco dos fãs de carros. Sei que eles são uma espécie em extinção. E também sei que nossa cultura morrerá ainda mais rápido se continuarmos a seguir o caminho traçado por sites entediantes e obcecados pela indústria, como o Autoblog.
Foi por isso que dois anos atrás escrevi o The Awesomeness Manifesto, um plano para usar o Jalopnik não somente para agrupar os fãs mais fervorosos, mas também para usar sua aura de “estilo-de-vida” para construir a próxima geração de fãs de carros. Desde então quase dobramos de tamanho. É isso aí!
No coração da minha estratégia estava constatação de que a próxima geração de fãs de carros já não será mais criada em garagens ou sob árvores sombreiras. Eles estão crescendo no porão da casa dos pais, jogando jogos de carros. Basta ver o status de objeto de culto que o GT-R tem graças à série Gran Turismo para entender a força dos videogames na formação dos novos fãs de carros. O que precisávamos fazer era transformar geeks e gamers (aquela turma do Gizmodo e do Kotaku) em fãs de carros. É exatamente por isso que fizemos uma parceria com a Turn 10 emForzalopnik – dois packs para Forza Motorsport 3 – e é exatamente por isso que estamos trabalhando com a Turn 10 para uma parceria ainda mais próxima em Forza 4 (nota de esclarecimento e tudo mais! – Ed).
Vou colocar desta forma: não é Car&DriverMotor Trend ou Autoblog que ameaçam tomar o nosso lugar entre os fãs de carros. Não. É a franquia Forza que me tira o sono.
Principalmente depois de ter viajado para Seattle no mês passado para ficar ao volante – literalmente e figurativamente – do Forza Motorsport 4. Os gráficos são impressionantes, a física do jogo é completamente retrabalhada e inclui um sistema aprimorado de dinâmica de pneus, dois novos modos de jogo utilizando o Kinect e uma série de recursos legais para jogar em rede. Juntos eles parecem capazes de cumprir a promessa do meu Awesomeness Manifesto de um modo que nunca pensei ser possível.
Vamos falar das novidades:
Gráficos (os polígonos fazem a diferença!):  para começar, a Turn 10 refez a renderização de cada um dos carros, reconstruindo o processamento de gráficos. Os resultados são simplesmente impressionantes. Os carros saíram de 400.000 polígonos em Forza 3 para mais de um milhão em cada carro. Adicionaram mudanças de luz realistas – como florescimentos e reflexos de lente (lens flare) para ajudar na impressão de que os carros realmente estão naquele ambiente. A Turn 10 está atingindo isso em tempo real a 60 quadros por segundo, algo que um dia a Pixar levou semanas para renderizar. Dê uma olhada nas belíssimas imagens da galeria abaixo para entender o que estou falando.
Física do jogo (cheque os pneus e dê a partida!): a Turn 10 não apenas reconstruiu a física do jogo do zero, mas também tentou corrigir um dos problemas mais evidentes no Forza 3 – os pneus. É por isso que, para os caras mais ligados em carros, a novidade mais importante do jogo será a física dos pneus. A Turn 10 trabalhou para refazer completamente a modelagem de pneus em parceria com a Pirelli. A fabricante italiana permitiu que eles acessassem seu sistema de testes simulados para dar ao jogo todas as informações necessárias para a física dos pneus. Isso significa que quando você desligar todos os sistemas auxiliares de seu carro calçado em slicks de corrida e acelerar demais, vai derrapar do modo mais realista já visto.

Descobri de modo embaraçoso em um simulador os perigos de tal configuração nas mãos de um jornalista automotivo pé-de-chumbo sem muito braço. Mas o realismo é tão brilhante que é impossível não se empolgar com a possibilidade de desligar os sistemas auxiliares e mandar uns burnouts num skidpad digital. Ou, no meu caso, paredes digitais na pista nova que Forza tentou construir para ser o melhor circuito do planeta. Localizado nos Alpes Suíços com três a cinco traçados diferentes, é intimidador, mas também lindo de ver.
Kinect (parece que jogaremos kinectados!): há três modos de usar o Kinect e a melhor maneira de conceitualizá-los é encará-los como sendo feitos para três tipos diferentes de jogador. O primeiro é um tipo de passatempo virtual chamado “Autovista Mode”, um sistema que “traz a experiência automotiva para a vida real”. Você pode caminhar ao redor do carro em um showroom virtual, pode se agachar para observar os detalhes ou abrir as portas e o capô usando o Kinect. A melhor parte desse recurso é a integração com o Top Gear – Jeremy Clarkson apresenta cada um dos carros no modo Autovista.
O segundo é o que eu chamo de modo “morador de república” – imagine um apartamento de estudantes onde você tem o game montado e a galera se alterna no jogo. Basicamente você estica os braços como se estivesse segurando um volante imaginário enquanto está sentado no sofá com os amigos ou a família – e graças à auto-aceleração e auto-frenagem, não é preciso usar o controle. Isso também significa que o controle não vai ficar ensebado nem vão deixar cair cerveja/refrigerante nele. É um jeito fácil de jogar com os amigos sem confusão.

Rage parte 2


As missões que nos são atribuídas são quase todas muito simples. Tempos que eliminar determinados inimigos, desbloquear acessos, procurar pessoas desaparecidas, ajudar determinadas localidades com as suas necessidades, e por aí adiante. Não é nada de muito inovador, são objetivos comuns que já fazem parte deste género de jogo. O que realmente empolga em Rage não são as tarefas a efetuar, mas sim como as executamos, mais propriamente como eliminados os inimigos através do imenso arsenal à nossa disposição.
Temos variadíssimas armas, desde do divertido wingsticks (uma espécie de bumerangue) que decapita o inimigo, passando por turrets, caçadeiras, pistolas, metralhadoras, e muito mais. A personalização das armas é imensa. Podemos selecionar qual o tipo de munição a usar, adquirir upgrades que melhoram o seu desempenho, construir as nossas próprias armas através de itens encontrados, ou simplesmente comprando nas várias lojas espalhadas pelas localidades. O arsenal bélico é realmente gigantesco, onde temos variadíssimas maneiras de eliminar o inimigo, sendo essa uma das partes mais divertida do jogo.
A personalização é de facto um dos pontos fortes do jogo. Para tal, há que vasculhar todos os recantos e corpos, à procura de itens, sejam eles para vender ou para utilizar na criação de novos gadgets. A criação é muito intuitiva, muito pelo facto de cada item possuir uma indicação visual do que poderemos criar, tornando assim a tarefa de criação muito facilitada.
Como já referi, Rage é em primeiro lugar um shooter em primeira pessoa, mas a id quis oferecer uma outra vertente, a utilização de veículos e respetivas corridas. A inclusão de veículos torna mais fácil a deslocação pelo mapa de jogo, onde o acesso a determinado local não é sinónimo de uma penosa e longa caminhada. Os veículos também podem ser personalizados, desde a colocação de temas, aquisição de armas, melhorias a nível da suspensão, pneus, e muito mais. As armas nos veículos são importantes, pois com o avançar do jogo vamo-nos deparar com veículos inimigos que barram a passagem, havendo só uma solução, abate-los sem piedade. É de salientar pela positiva a inclusão de veículos a um FPS, onde não existe a sensação de deslocação do resto do jogo.
Para além da sua utilização na deslocação pelo mapa de jogo, os veículos vão-nos dar acesso a corridas inspiradas em MotorStorm. É claro que não está ao mesmo nível, mas não deixa de ser uma variante diferente no jogo, sendo um complemento benéfico. O tipo de corridas são diversas, onde temos desde o simples time-attack passando por corridas com e sem armas contra adversários. Aqui a IA fica um pouco aquém do que seria desejável, não dão muita luta.
Como FPS, Rage está acima da média, com armas muito interessantes, uma boa jogabilidade, tudo combinado com uma excelente construção dos níveis, tanto interiores como exteriores, onde a beleza gráfica é o que mais salta à vista. A IA dos inimigos é que poderia estar mais aprimorada, limitam-se a esconder-se e muito pouco mais. Há alturas em que fogem, quando estão em dificuldades, mas não passa disso, não os vemos a flanquear a nossa posição. Muitos dos inimigos limitam-se a correr em nossa direção, sem qualquer tipo de estratégia.
Os amantes do modo multijogador não foram esquecidos, apesar de não existir um modo competitivo na componente FPS. Como shooter, Rage oferece cooperação para dois jogadores (Legends of the Wasteland), que são missões em locais retirados da campanha, mas com novas configurações e adaptadas a este modo, onde temos um arsenal pré-selecionado. Também temos corridas online (Road Rage), aqui sim existe um modo competitivo, onde entramos em corridas frenéticas, que podem ser simples corridas através de checkpoints, recolha de objetos, e até arenas onde apenas um irá sobreviver. À medida que vamos subindo de nível, teremos a oportunidade de adquirir novos veículos e upgrades para os mesmos e personalizá-los à nossa maneira. O multijogador do jogo não é nada de extraordinário, mas cumpre bem com a sua função, oferecendo ao jogador umas horas divertidas na companhia de amigos ou de jogadores de todo o mundo.
Rage é um jogo com variadíssimos sabores, onde por vezes parece que estamos a jogar algo do passado. Existe uma sensação de Déjà vu em determinados momentos, como se já tivéssemos experimentado isto antes. Muita dessa sensação está ligada ao comportamento dos inimigos, que reagem à nossa presença como em jogos já experimentados da id. O seu enredo é também um dos pontos desfavoráveis. Não sabemos bem o que andamos a fazer, a estória é muito superficial e a maioria das vezes andamos pelo jogo a completar missões que não sabemos bem onde encaixam. Tende a arrastar-se sem grandes picos de inspiração.
Confesso que fiquei um pouco desiludido com o jogo. De que vale uma atmosfera convincente sem uma narrativa a condizer? Apesar de tudo, o jogo não deixa de ser refrescante. Temos em mãos um jogo que merece ser experimentado. Consegue criar uma atmosfera pós-apocalíptica credível, muito devido ao seu fabuloso grafismo. Há que realçar uma vez mais o trabalho realizado a nível visual, pois é mesmo esse o ponto forte do jogo, que sustenta uma design maravilhoso. Como referi a versão analisada é a do PC, mas que os erros mencionados não farão mudar qualquer nota referente às versões Xbox 360 e PS3.
8/10
Ler o nosso Sistema de Pontuaçâo

Rage parte 1


Já lá vão dois anos desde que vi Rage, à porta fechada na gamescom de 2009. Na altura fiquei francamente impressionado com o que vi, pelo que foi apresentado, desde o ambiente, passando pelo conceito de jogo, e sobretudo pelo fantástico motor de jogo (id Tech 5), que sustentava um visual impressionante a uns sólidos 60fps. Chegámos agora à sua versão final, e será que estes dois anos foram benéficos para o jogo? Ou se por outro lado foi um hiato de tempo, com uma constante evolução tecnológica, que dissipou um pouco o entusiasmo da altura?
O conceito global de Rage é interessante, mas existem pontos que lhe retiram alguma qualidade, como por exemplo a sua história algo vaga, que nunca chega a criar uma grande imersão no jogador. Em Rage, estamos num mundo pós-apocalíptico, um pouco ao estilo de Fallout. Somos um sobrevivente do impacto do asteroide Apophis, vamos deambulando pelo mundo criado pela id Software, conhecendo personagens, localidades, interagindo com o meio, completando missões em troca de diversas recompensas.
O conceito global de jogo não é novo, já o vimos em vários títulos, como o já referido Fallout. O que o afasta um pouco é a sua maior simplicidade, apesar dos elementos RPG presentes. Rage é em primeiro lugar um shooter e só depois um RPG. A jogabilidade é típica de um FPS, sendo depois complementada com alguns elementos dos RPG, e também a inclusão de veículos ao bom estilo de MotorStorm para a PS3.
Rage é sem dúvida um jogo que faz jus às produções da id Software. É um shooter divertido, com armas para todos os gostos, e possui um ambiente formidável. É realmente no campo visual que Rage impressiona, sobretudo pelo design de todo o ambiente, tornando-o credível e muito apelativo aos olhos. Os lugares a visitar são de um pormenor artístico assinalável, recriando localidades, desfiladeiros, e até zonas subterrâneas, tudo como nunca foi visto num videojogo até à data. Sem revelar muito, para não estragar o efeito surpresa, não poderia deixar de mencionar a fantástica recriação da chamada Dead City, com os edifícios em ruínas, onde existe a sensação real de que estamos num mundo que sofreu uma devastadora catástrofe.

Mais sobre Rage

Mas existem falhas gráficas de assinalar. Temos muitos problemas de pop-ups, quando viramos a câmara para a esquerda ou direita, as texturas demoram a carregar. Outro ponto a desfavor neste campo está relacionado com a fraca qualidade de muitas das texturas. À primeira vista, com o conjunto geral do que é apresentado, não notamos as texturas de baixa resolução, mas se olharmos com mais atenção podemos verificar que muitos dos objetos e partes do cenário possuem texturas horríveis, que são disfarçadas pelo design geral.
Compreendo perfeitamente estas falhas a nível gráfico, pois a id Software queria entregar um jogo com uns sólidos 60fps, e é assim que acontece. A versão testada é a do PC, com uma resolução de 1080p e AA 8x. Posso garantir que corre fantasticamente, pelo menos no computador onde o jogo foi testado (Intel Core i5 com uma ATI HD 6950 2GB e 4GB de RAM). Mas esta performance apenas foi alcançada através da atualização dos controladores da placa gráfica, criados especificamente para este jogo. Sem esta atualização o jogo não passava dos 30fps, havendo alturas em que descia dos 15fps, o que o tornava injogável. Rage, na sua versão PC, apresenta também muitos erros clamorosos, principalmente os crashes constantes no carregamento de níveis. Também existem problemas visuais com as personagens e até com as armas, que por vezes aparecem imperfeitas no ecrã, com erros nas texturas. Uma atualização é imprescindível para melhorar a experiência de jogo. É incompreensível como entregam um jogo repleto de erros.
Colocando de parte as características mais técnicas desta versão, passo ao que o jogo oferece, em jogabilidade, enredo, desafio e até entusiasmo. Rage não tem propriamente um mundo aberto, as missões são um pouco lineares, em que temos sempre um indicador no mapa da rota a seguir para determinado objetivo, tornando assim a tarefa do jogador mais facilitada, onde quase nunca nos sentimos perdidos no que temos que fazer. Como é óbvio, existem missões principais, que nos fazem avançar na estória, e outras secundárias para aumentar a longevidade do jogo e presentear o jogador com dinheiro ou itens.

Battlefield 3 Open Beta-Primeiras impressões


Eu lembro quando saiu Crysis e o drama que foi pra rodá-lo no meu computador na época. Desde então, com o reinado dos jogos multiplataforma, nunca mais me preocupei em atualizar o PC. Até agora. Battlefield 3 vai colocar seu computador de joelhos, extorquindo até o último bit de processamento que ele é capaz de produzir. E estou falando sério. Agora, se você não se importar em deixar tudo no low/medium e focar na diversão, vai ter então um excelente shooter militar com uma rica experiência multiplayer.
battlefield-3-beta-5
Diversão lá em cima e o FPS lá em baixo
Engine
As configurações do meu computador são mais ou menos o mid-range baixo dos gamers de hoje. Tenho um Quad Core Q9550, com 4 Gigas de DDR2 e uma HD 4870 overclocked. É uma configuração capaz de rodar a maioria dos jogos no high, com alguns filtros ligados. Call of Duty Black Ops é um bom exemplo do que estou falando. Mas em Battlefield 3, pra conseguir uma média de 40 fps, tive de jogar a resolução pra 1360×768 e os detalhes pra Medium. E isso pra jogar Operation Metro. No mapa aberto de Caspian Border, com aviões, veículos, bombas e um inferno acontecendo, tive que reduzir pro low.
battlefield-3-beta-6
Horizonte de Caspian Border… tão pesado…
Nos fóruns você vê uma ressurreição das milhões de threads sobre hardware. Gente querendo atualizar o PC, procurando informações sobre drivers, etc. A engine ainda tem vários problemas e bugs, e provavelmente algumas melhoras devem aparecer até o lançamento (descobrir esses problemas é aliás um dos motivos pra se fazer um open beta). Espero que possam aprimorar a performance do nosso hardware, principalmente no Caspian Border, onde deve se concentrar grande parte das partidas quando o jogo sair.
battlefield-3-beta-9
Nas áreas fechadas o FPS aumenta um pouco
Você pode encontrar algumas pessoas nos fóruns ou sites comentando que estão jogando no ultra com especificações muito piores que as que você tem. Fique atento porque muitas dessas coisas são trolagens, ou então escritas por pessoas que não divulgam o FPS médio (jogar a 15 FPS não é nada prático). Fique tranquilo se seu PC for ignorado pelo jogo, pois é exatamente isso que está acontecendo com o mundo inteiro.
Gameplay
Battlefield 3 não inova o gênero do shooter militar, mas implementa as mecânicas com bastante precisão.
Alguns tiros certeiros são o suficiente pra matar qualquer pessoa. Por isso é preciso ter calma, checar cada canto e evitar espaços abertos. Snipers e campers são comuns nesse estilo de jogo, e é preciso se acostumar. Se você veio de algum Modern Warfare, sabe exatamente do que estou falando. Mas se você é um veterano da época de ouro de Battlefield 2, vai ter que treinar por algumas horas.
battlefield-3-beta-3
Cuidado pra não pisar em uns snipers quando estiver andando pela selva
O modo rush de Operation Metro é bastante dinâmico, onde você tem que explodir vários objetivos avançando no mapa, enquanto o outro time tenta defender. Você passa por uma parte aberta com vegetação, depois em uma bem fechada com corredores e finalmente em uma área urbana. É como ter três mapas em um só. Você tem que adaptar sua estratégia e conhecer bem todas as seções pra que tenha sucesso.
battlefield-3-beta-10
Área urbana de Operation Metro
Já em Caspian Border acontece a famosa batalha de infantaria e máquinas em um mapa gigante com 64 pessoas. Se você passou bastante tempo jogando Battlefield 2 vai sentir uma nostalgia imediata. E aquela fila de pessoas campeando os aviões e helicópteros vai estar lá, sem dúvida alguma. Não tive muitas oportunidades de jogar o mapa, já que as partidas são protegidas por senha, que só consegui apenas um dia. Mas pelas horas que joguei, senti tudo bem familiar ao que sempre foi a série Battlefield.
As mecânicas online
Ao invés de abrir o jogo e lá organizar suas partidas, tudo é feito pela nova ferramenta de browser, o Battlelog. Você pode ver todas as suas estatísticas, os servidores disponíveis, e fazer um monte de coisas antes mesmo de carregar o jogo. Eu particularmente gostei bastante da ferramenta, que é extremamente rica em detalhes. E também muito bem-vinda, uma vez que alt-tabs de um jogo mega pesado tendem a sobrecarregar facilmente seu computador.
battlelog
O Battlelog é uma ferramenta muito rica. Note que não postei o meu pra não passar vergonha.
Dentro das partidas você pode escolher atualmente entre 4 classes: assault, engineer, support e recon. Você começa com armas básicas de cada um e vai adquirindo mais conforme você joga. Seu profile também tem um rank que vai subindo com pontos de experiência obtidos no final dos jogos. E também tem outros unlockables que você pode coletar na sua jornada. Esse sistema não é inovador no mercado, mas aliado ao site do Battlelog, torna-se bastante complexo. Acompanhar suas estatística em cada classe, com cada arma e cada veículo conforme você sobe de nível dá uma verdadeira sensação que você está melhorando.
battlefield-3-beta-2
Várias armas e upgrades para desbloquear
Conclusão
Battlefield 3 não aparenta reinventar a roda do FPS militar, o que não é uma coisa ruim. Os sitemas que já conhecemos, aliados ao Battlelog, enriquecem bastante a experiência multiplayer. Uma pena que o jogo esteja por enquanto tão pesado, causando sérios problemas de performance na maioria das máquinas que existem hoje.

Battlefield 3 ou Modern Warfare 3?


De tempos em tempos, o universo do entretenimento eletrônico é o palco de verdadeiras guerras entre duas franquias de gêneros semelhantes. Mas nos últimos dez anos, passamos de um palco para um verdadeiro campo de batalha, testemunhando uma disputa muito feroz.
As séries Call of Duty, da Activision, e Battlefield, da Electronic Arts, já habitam o mundo dos games há um bom tempo, oferecendo boas horas de jogatina regadas por muito tiroteio. Seja retratando eventos reais ou ambientes futuristas, uma coisa é certa: as duas franquias significam diversão garantida.
Certamente, como toda grande guerra, o conflito entre essas duas gigantes gera muitas estatísticas — algumas registradas até mesmo no Guinness, o Livro dos Recordes. Visando preparar os soldados para a próxima briga, que será entre os promissores Call of Duty: Modern Warfare 3 e Battlefield 3, o Tecmundo elaborou um dossiê sobre tudo o que aconteceu nesse intenso combate que, felizmente, só nos rendeu jogos com cada vez mais qualidade.

Analisando o brief: nosso dever no campo de batalha

Sem dúvidas, Call of Duty e Battlefield são duas das maiores franquias da história do gênero FPS (jogo de tiro em primeira pessoa). Ao todo, cada uma dela conta com sete jogos principais lançados, os quais abastecem os consoles e PCs com munição desde 2002, quando o primeiro Battlefield chegou às lojas.
Esse longo e duradouro conflito só foi esquentando cada vez mais com o passar do tempo. Além de disponibilizar diversos pacotes de expansão e outros extras, as companhias também exploraram novos horizontes, criando não somente títulos baseados na Segunda Guerra Mundial, mas também jogos inspirados em combates contemporâneos e até futuristas.
Falando em expansões, a saga de Battlefield foi a que mais recebeu esses pacotes de complemento, contando com dois especialmente lançados para o primeiro jogo da série, que marcou sua era. Por outro lado, nos celulares, Call of Duty mostrou que realmente gosta de apostar nas tendências atuais, seja dentro ou fora dos games, disponibilizando quatro títulos móveis, enquanto Battlefield lançou apenas um.
Tudo isso, obviamente, só pode ser feito graças ao sucesso das séries, algo que ambas alcançaram tanto por parte da crítica quanto pelos jogadores. Em vendas, a série Call of Duty, graças aos seus lançamentos anuais, quebrou barreiras e recordes, com destaque para Call of Duty 4: Modern Warfare, que revolucionou o gênero, gerando uma nova legião de fãs fiéis, que adquiriram os games posteriores sem hesitar.

A próxima Grande Guerra: Modern Warfare 3 vs. Battlefield 3

Não há como negar que teremos, agora, a maior batalha dessa guerra. A Electronic Arts já admitiu que deseja fazer com que o reinado de Call of Duty estremeça ao som dos tiros de Battlefield, algo comprovado pela extensa campanha publicitária utilizada para divulgar Battlefield 3.
Sendo assim, a briga definitivamente será mais quente do que nunca. Temos o retorno da série Modern Warfare, a mais consagrada pelos fãs, e o terceiro jogo da linha Battlefield, que chega às lojas seis anos após o lançamento de Battlefield 2.
As duas companhias estão investindo imensamente no desenvolvimento dos games, tentando oferecer o máximo para conter e conquistar o maior número de jogadores. E isso só nos traz benefícios, é claro. Felizmente, ambos os títulos contam com suas vantagens e, pelo menos nessa guerra, há um vencedor: o jogador, que pode se beneficiar dos avanços de ambas as franquias.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/infografico/13636-a-guerra-entre-call-of-duty-e-battlefield-em-numeros-infografico-.htm#ixzz1aERXXy5M

Xbox 720


A nova edição da revista Xbox World sugere que o console já existe e que desenvolvedoras já trabalham em títulos para o sucessor do Xbox 360. De acordo com o site CVG, uma coluna presente na revista afirma que “vários estúdios próximos à Microsoft já estão preparando jogo para a próxima geração”.
Aproveitando o clima de mistério, também já despontam rumores de que a Remedy estaria envolvida com o Xbox 720 e que Alan Wake 2 seria um dos primeiros títulos da plataforma. Na mesma linha de boatos, a revista aponta o desenvolvimento de Saints Row 4, assinado pela Volition e THQ, para a suposta plataforma de oitava geração.
De concreto apenas o fato de que não existe nenhuma informação oficial sobre o possível Xbox 720. A Microsoft certamente já está trabalhando em uma nova plataforma, porém, não revelou nenhuma notícia sobre tal projeto.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/rumor/14079-novos-rumores-sobre-o-xbox-720-emergem-na-internet.htm#ixzz1aEQRlIXf